As três pesquisas que envolveram os processos das peças em comemoração aos 7 anos do Teatro da Neura no evento chamado Neurofobia, foram completamente distintas, mas não foi proposital.
Cada montagem envolveu determinadas decisões e influências de seu elenco, direção e agregados que, ao longo de seu desenvolvimento, obrigou encaminhamentos diferentes mesmo. Agora, ao ver esses processos quase terminados, faltando apenas completar aquilo que é o mais importante que é a troca com a platéia, é possivel imaginar o quanto de envolvimento, comprometimento e disponibilidade de cada um foi importante.
Mas não foi uma disponibilidade diletante, mas uma disponibildade típica de trabalhadores da arte que fazem o melhor que podem para o benefício de um projeto de grupo que se modifica e se aprimora a cada ano, a cada novo nome que se aproxima, a cada parceiro que contribui.
E aí, caro leitor digital, ao convidar você para ver as três peças (Quando as Máquinas Param, Dorotéia e Nova Canaã) estamos convidado para trocar três eperiências novas do grupo e diferentes entre si. Ousadas por concepção e provocativas por escolha.
O convite é de verdade e a troca, essa, esperamos que aconteça plena, doa a quem doer, incomode a quem incomodar. sorriso a que sorrir.
Maio será uma doideira só.