Fico pensando em parceiros culturais que nessa hora estão consumindo um pouco de seu sossego pra construir - ah meninos solitários - uma humanidade que ao menos possa continuar com um pouco mais de dignidade.
A luta é inglória: batalhas burocráticas, articulações com os amigos, articulações com os inimigos, atenção ao futuro, olhar para o passado, intensidade no presente, erro e acerto, tentativa e erro, tentativa e ?, ? e perseverança, teimosia e diplomacia...ahhh, como é dificil as vezes.
Quando me deparo com uma luta infinda pra poder bancar projetos tão simples na sua essência me pergunto se é pra ser assim mesmo. Porque as vezes não deveria. Será que estamos acostumados e ver essa profissão tão sofrida, ou ela é sofrida mesmo?
Ou somos sensíveis?
Ou nos tornamos sensíveis?
Ah meu caro, resta saber o que ainda não somos.
Acho que é isso que me interessa.
Bem, algumas linhas autobriográficas sem importancia.
e sem foto
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